Ator diz que troca fralda de João, de quatro meses
Na edição da revista Contigo! que chega às bancas nesta quarta-feira (15), o ator disse que o trabalho intenso na novela não o impede de ser um papai coruja.
- Troco fralda, boto para golfar, sou muito próximo. É óbvio que eu tenho uma esposa que é a melhor mãe do mundo. Que se eu precisar ficar sem fazer nada ela vai entender completamente, mas faço questão de fazer.
Eriberto contou que às vezes precisa dormir a noite inteira para acordar cedo, mas não tem problemas para levantar cansado quando a causa é o filho.
- Lógico que tem dias que eu estou muito cansado do trabalho e preciso dormir a noite inteira para levantar cedo, mas se eu acordar vou lá ajudar. Levantar cansado por causa do filho é diferente. Te dá uma outra motivação.
O ator ainda abriu o coração para falar da perda do pai, Eriberto Monteiro, de 66 anos, que faleceu em abril durante uma cirurgia cardíaca.
- É uma tristeza muito grande. Mas descobri que tinha duas opções: ou caía ou alavancava a minha vida. Optei pela segunda.
Ele contou que se refugia no olhar do pequeno João que, segundo o ator, tem um olhar "doce e profundo" como o de seu falecido pai.
- A família Monteiro, do meu pai, tem uma característica que só quem nos conhece sabe. Todos têm um olhar doce e profundo. João tem o olhar mais profundo que já vi. Vejo meu pai nele.
Em agosto, Eriberto estreia no cinema com o filme Assalto ao Banco Central, dirigido por Marcos Paulo.
No teatro, ele estuda o texto de O Rei Lagarto, sobre a história de Jim Morrison, vocalista do The Doors, que ainda não tem previsão de estreia.
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