segunda-feira, 31 de agosto de 2009

quinta-feira, 13 de agosto de 2009


Eriberto Leão abraça fã durante passeio em shopping do Rio Foto: Daniel Delmiro/AgNews

Eriberto Leão abraça fã durante passeio em shopping do Rio
12 de agosto de 2009Foto: Daniel Delmiro/AgNews

 
 

No papel de Zeca, Eriberto Leão é o "filho do demo" apenas na novela da Globo, Paraíso. Na vida real, o ator se mostrou simpático e atendeu uma fã em um shopping do Rio de Janeiro nessa terça-feira (11).

A funcionária do shopping ganhou autógrafo e até um abraço de Eriberto, que logo depois passeou pelos corredores do local.




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quarta-feira, 12 de agosto de 2009

sexta-feira, 7 de agosto de 2009


Monique Alfradique e Eriberto Leão vão correr em São Paulo

Atores estarão domingo na Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama

QUEM Online

 Divulgação
Monique Alfradique posa com a camiseta da corrida

Monique Alfradique e Eriberto Leão são alguns dos nomes confirmados para a Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama, segundo a assessoria do evento.

Ricardo Tozzi e Rachel Ripani também devem participar da competição, que será realizada neste domingo (9), às 8h30, no Ibirapuera, em São Paulo.

A corrida, promovida pelo Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC), está completando 10 anos

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

 
Em entrevista a Revista Quem, ator fala sobre sua crença nos extraterrestres e o sucesso em "Paraíso"

Luciana Barcellos

Marcelo Corrêa
Eriberto Leão, aos 37 anos, está em um momento muito especial de sua carreira. Com o personagem Zeca, da novela "Paraíso", o ator mostrou não só que tem talento, mas que é pé quente também. Em sua primeira trama como protagonista, no terceiro trabalho que faz com o autor Benedito Ruy Barbosa, conquistou o público como o peão másculo e viril que é apaixonado por Santinha, a mocinha virgem vivida por Nathália Dill. A média de audiência do horário subiu de 26 pontos, em março, quando "Paraíso" estreou, para 31 pontos, registrados na última semana de julho. "É um dos momentos mais plenos da minha vida", admite o ator, que acumula 14 anos de carreira e já fez nove novelas.

Filho de uma família de classe média alta paulistana, o ator mora há seis anos numa charmosa cobertura a poucos metros do Baixo Gávea, um dos points mais movimentados da Zona Sul do Rio de Janeiro. Ele conta que, por causa da novela, o assédio aumentou. E muito. Mesmo assim, mantém o jeito simples na relação com as pessoas que fazem parte de seu dia a dia. Numa caminhada pelo bairro, na companhia da equipe de QUEM, ele brincou com os porteiros, falou com o segurança do restaurante em frente, cumprimentou o funcionário da vidraçaria e o entregador da farmácia, deu tapinha nas costas do guardador de carros e ainda acenou para Cissa Guimarães, que passou de carro no momento em que ele posava para as fotos. Nesta entrevista, Eriberto fala do relacionamento de seis anos com a atriz Suzana Alves, que viveu a personagem Tiazinha, revela que tem planos de morar com a atual namorada, a atriz Andréa Leal. E, claro, dá sua explicação para a fama de "viajante".

QUEM: O que mudou na sua vida desde que virou protagonista de novela?
ERIBERTO LEÃO:
Estou mais em evidência, mais feliz, mais realizado. O fato de a novela ser um sucesso é um dos momentos mais plenos da minha vida. É muito bom viver o sucesso com o pé no chão, com humildade e simplicidade.

QUEM: Paraíso recuperou a média do horário. Você diria que é pé quente?
EL:
Vou fazer uma analogia: quem tem o pé fincado no chão sabe que a humildade é uma palavra que etimologicamente vem de húmus, ou seja, da terra. Então sou pé quente porque estou conectado com a terra.

"NÃO GOSTO MUITO DESSA PALAVRA (VIAJANTE), PORQUE 90% DO QUE DIGO TEM EMBASAMENTO. (...) ACREDITO EM SINCRONICIDADE. ACHO QUE TUDO ESTÁ INTERLIGADO ."

QUEM: Você tem fama de ser um tanto "viajante". Concorda?
EL:
Não gosto muito dessa palavra, porque 90% do que digo tem embasamento. Fiz duas faculdades: de administração de empresas e de artes dramáticas. Me formei com 21 anos, estudei durante dois anos em Nova York. Leio muito e me informo. Acredito em sincronicidade. Acho que está tudo interligado. Um exemplo: para contar a história do diabo (seu personagem em Paraíso é considerado "o filho do demo"), tenho que contar a história de Santo Antônio. E a primeira novela que fiz foi Antônio dos Milagres. Tudo tem uma história para mim. Antes de fazer a novela, fui para o deserto, em San Diego, nos Estados Unidos, e me perdi de moto com um amigo. Foi feia a coisa. Quando finalmente chegamos de volta à casa desse meu amigo é que eu vi essa imagem (mostra uma imagem de Jesus Cristo no forro de uma jaqueta que, na época, ele tinha acabado de comprar). Coincidências não existem. A diferença é que você acha que é só uma coincidência toda essa sincronicidade que existe, essa força "conspirando".

QUEM: Quando você começou a acreditar nessa sincronicidade?
EL:
Desde sempre. Alguém que é filho de um pai e de uma mãe que nasceram no mesmo dia, no mesmo mês e no mesmo ano, 14 de julho de 1944, com uma diferença de dez minutos, minha mãe em Pernambuco, meu pai em São Paulo, e estão casados até hoje...

QUEM: Você declarou em entrevistas que acredita em ETs. Já viu algum?
EL:
Nunca vi nenhum. E eu não acredito, eu sei (que eles existem). E sei por uma questão racional: a possibilidade de existir vida em outro planeta é total, já que o universo é infinito. É uma questão de conta matemática. E eu me interesso muito mais pelo arquétipo do extraterrestre do que por saber como ele é ou deixa de ser. Porque o fato de ele existir significa que não há limite para a evolução humana. Na novela O Amor Está no Ar, as pessoas confundiam o ET que eu fiz com um anjo. Se você vai para a Bíblia, a maneira como descrevem determinadas coisas é como se fossem discos voadores. Acredito em vários simbolismos. Mas, se anjos são ETs ou ETs são anjos, não sei. Hoje, porém, estou muito mais interessado no nosso planeta do que em outras coisas.

QUEM: Já fumou maconha ou usou alguma droga?
EL:
Se tivesse usado, não falaria nunca. Para falar sobre isso, tinha que haver um debate com farmacólogos, cientistas. Existem drogas legais que são muito mais prejudiciais. Se fizerem um debate, faço questão de participar. Se não, é raso.

QUEM: Como foi namorar a Tiazinha, uma mulher tão cobiçada pelo imaginário masculino, no auge da fama dela? Era um fetiche para você?
EL:
Nunca namorei a Tiazinha. Namorei a Suzana Alves, que é uma pessoa linda, uma mulher de um caráter maravilhoso. E ela era cobiçada, sim. Mas não teve isso de fetiche, de maneira nenhuma. Sabia que existia esse olhar masculino, dos outros, mas não me importava.

QUEM: Você namora a Andréa Leal há três anos. Pretendem se casar?
EL:
Acho que casar é uma consequência do nosso amor. Mas não vai ter uma cerimônia. Vamos morar juntos. De repente, a gente reúne a família no Jardim Botânico e almoça todo mundo junto depois.

"CASAR É UMA CONSEQUÊNCIA DO NOSSO AMOR. MAS NÃO VAI TER UMA CERIMÔNIA. VAMOS MORAR JUNTOS. DE REPENTE, A GENTE REÚNE A FAMÍLIA NO JARDIM BOTÂNICO E ALMOÇA TODO MUNDO JUNTO DEPOIS."

QUEM: Ser galã exige sacrifícios?
EL:
Não tenho preocupação com o visual por ser galã. Sou ator e dependo da minha imagem. Não como tudo o que quero e tenho que me vigiar, porque não estou conseguindo fazer exercícios. Minha mulher é vegetariana, cozinha maravilhosamente e cuida de mim. Tento não comer muita carne vermelha e como carboidrato quando fico muitas horas cavalgando.

QUEM: O assédio aumentou?
EL:
Sim. Nunca vivi isso de forma tão forte. Foi tudo potencializado três vezes mais. Mas não alimento (o estrelismo). Uma vez fui abordado por pessoas de um ônibus de excursão, quando estava abastecendo no posto de gasolina. Tirei meu berrante do carro e toquei. Gosto de quebrar a barreira e mostrar que sou igual.

QUEM: Já foi assediado por homens?
EL:
Nunca percebi.

QUEM: Você é amigo de homens muito assediados, como Rodrigo Santoro e Malvino Salvador. Como é o assédio quando sai com eles?
EL:
É como se colocasse o Mickey e o Pato Donald juntos. A gente brinca muito. Andar com o Rodrigo é como se estivesse andando com o Mickey. E isso acontece em qualquer lugar. Já andei com ele em Nova York, e lá é assim também.

QUEM: É verdade que passou por dificuldades quando se mudou
para o Rio?
EL:
Sim. Trabalhava, mas não conseguia me manter com o dinheiro do teatro. Aos 29 anos, depois de ter feito quatro novelas, voltei para São Paulo porque não tinha dinheiro para pagar o aluguel aqui no Rio. Já morei em quarto alugado numa pensão no Bairro Peixoto, em Copacabana. Minha vida só mudou depois de "Cabocla" (novela de 2004).

QUEM: O seu pai, o empresário Eriberto Monteiro, trabalha com artistas como Regina Duarte e Fagner. Isso o ajudou na carreira?
EL:
Não, pelo contrário. Isso dificulta, porque sempre vai parecer que abriram alguma porta por causa do nosso parentesco. Mas ele me ajudou ao me conduzir às pessoas certas. Eu estava numa festa da Regina Duarte e disse para o meu pai que adoraria trabalhar na nova peça do Gabriel Vilella (diretor teatral), que estava lá. Ele pediu a ele. E eu fui ser bilheteiro. Mas, um dia, o contrarregra faltou. O Gabriel me viu, aí vem a sincronicidade, e eu fiquei como contrarregra da peça durante um ano. Depois fiz "A Vida é Sonho" como ator e fui galgando degraus.